Uma política de proximidade tem de saber reconhecer as suas dificuldades, anseios e perspectivas, seja através da auscultação ou da sua valorização e papel na sociedade. Infelizmente, alguns jovens açorianos assistiram este fim-de-semana, a um conjunto de moções apresentadas em congresso, às quais posso apelidar de “moções de papel”. Isto, porque encontramos moções que deviam ser intituladas por “mais do mesmo!” e propostas que não saem do papel.
Durante os últimos dois anos assisti a uma oposição de juventude esgotada e sem criatividade, em que apenas se limitavam a dar resposta à sua oposição, isto quando o faziam ou então deixavam-se estar no seu habitual comodismo, como já tem vindo a ser hábito, em governações socialistas.
Na realidade existem políticas de papel vs políticas de proximidade com propostas fundamentadas e credíveis para a juventude açoriana, como é o caso na social-democracia.
A bandeira e defesa da JSD Açores será continuar a lutar em prol de uma juventude activa, motivada e confiante das suas capacidades e perspectivas, enquanto jovens insulares.